Em muitas empresas, o talento está presente. As habilidades técnicas, os currículos promissores, a vontade de fazer diferente — tudo está ali. Mas, sem partitura e uma regência clara, o som pode dar vazão a ruídos. E nesse caso, adeus à harmonia.
O desenvolvimento humano é essa regência. Não basta entregar os instrumentos e esperar que a música toque. É preciso cultivar um ambiente onde pessoas tocam juntas, escutam umas às outras e evoluem como um conjunto.
Neste podcast, no qual converso com Oswaldo Maia, especialista em gente e gestão, aprendemos como reger esse ambiente. Ele ressalta a importância do fit cultural (ou math cultural, nas palavras dele), explicando como podemos harmonizar os valores, crenças e comportamentos de um profissional com a cultura organizacional da empresa.
Conheça os principais pontos de vista discutidos neste episódio dedicado a gente e gestão:
- Desenvolvimento humano como pilar estratégico:
Empresas que querem longevidade precisam parar de ver “gente” como custo e começar a vê-la como motor de transformação.
- Ambientes que favorecem o engajamento:
Engajamento não nasce de discursos. Ele surge quando há segurança psicológica, clareza de propósito, reconhecimento e espaço para crescer.
- Cultura organizacional e impacto nos resultados:
A cultura de uma empresa não é um conjunto de frases. É o comportamento cotidiano das lideranças diante das pessoas. E isso transforma (ou trava) resultados.
Sua equipe está afinada com o propósito da sua empresa — ou cada um está tocando sozinho?
O desenvolvimento humano é o ensaio diário que antecede os grandes concertos do negócio.
Ouça nosso episódio completo: “Desenvolvimento humano como estratégia do negócio” em nosso canal do youtube.